quarta-feira, 15 de maio de 2013


Me abraça.
Diz que tudo vai ficar bem, que tudo vai dar certo.
Diz no meu ouvido baixinho que me ama, e que sempre vai estar comigo.
Não minta pra mim, eu sou fácil de enganar.
Só diga que me ama, quando realmente me amar.
Pois eu acredito estupidamente em tudo.
Cuide de mim, se preocupe comigo, beije minha testa.
Diga que vai sarar, que vai passar.
Sorria pra mim quando eu estiver triste, pois eu sorrirei também.
Me abraça.


segunda-feira, 6 de maio de 2013

I would - capítulo 6

''Querida pegue me coração aberto e tudo o que ele oferece.'' - Justin Bieber (U Smile)


Eu já estava pronta, mas ainda eram 7hrs, então decidi assistir alguma coisa e espera-lo. Eu nem estava prestando atenção na programação, eu só estava pedindo baixinho aos céus que se meu dia não fosse igual ao meu sonho, fosse melhor que ele.

Justin (on)

Um dos meus maiores inimigos e também o meu maior defeito era o sono.
Coloquei meu despertador pra alertar as 7hrs, na tentativa de chegar à tempo, e não deixar Bea esperando, mas pro meu azar não o ouvi tocar.
Quando acordei, minha primeira reação foi olhar pra relógio ''10:30h, droga!''
Pulei da cama, literalmente, e procurei meu celular. Ao pegá-lo digitei o número de Bea, já tentando pensar em uma maneira de pedir desculpas, mas não obtive sucesso algum, ela não atendia! Liguei  umas 5 vezes e desisti.

Beatrice (on) 

Minha animação pro dia de hoje, já se fora, depois que percebi que Justin não viria. 
O esperei até às 8:30h, e como ele ainda não havia chegado, peguei o carro de Mary e fui, afinal, eu tinha uma horário a respeitar. Bom, não era obrigação dele ir me buscar e muito menos limpar o Krustiz comigo, mas não ficar triste pela sua inesperada ausência era inevitável.
Admito que, por causa da minha desanimação não fiz meu serviço perfeitamente, e acabei rapidinho. Alice chegou, e nós abrimos o local, que logo preencheu-se de risos, amigos, música, amor ...
O dia estava passando muito rápido, e aos poucos fui esquecendo o que acontecera, mas minha tentativa foi totalmente frustada quando o vi adentrar o lugar. Meu estomago revirou, meu coração bateu mas rápido, como já era de costume, essa reação era inevitável ao vê-lo.
- Bea ... - disse ele sem expressão, vindo em minha direção.
- A mesa 8 está disponível. - disse, tentado fugindo dos seus olhos.
- Não quero uma mesa. - ele pegou minha mão, sem minha concepção, mas meu corpo já não obedecia mas minha mente, eu não conseguia fugir dele. - Esculte, me desculpe por não ter vindo, eu sei que você deve está brava, e com razão, mas eu estou aqui agora, a gente pode sair, pra jantar ...
- Eu não tenho o que te desculpar, você não tem obrigação nenhuma de vir aqui e me ajudar. - Retirei minha mãe delicadamente dentre as mãos dele. - Mas agora eu estou em horário de trabalho, desculpe. - disse desviando o olhar.
Me assustei ao perceber Alice atrás de mim, com um sorriso assustadoramente alegre no rosto.
- Pode ir Bea, você está dispensada por hoje. - Fitei-a com um olhar confuso, e depois vi o sorriso de orelha a orelha do Justin. Droga, não tinha mas como fugir.
- Mas Ali, aqui ta lotado, você vai precisar de ajudar, e ... - Alice me interrompeu.
- Beatrice, vá! - disse ela autoritária, arrancando o caderninho e a caneta de minhas mãos.
- Vamos, vai ser legal! - disse Justin já pegando minha mão e me levando embora dali, Alice foi rápida e me entregou minha bolsa antes que eu saísse.
Eu fui praticamente forçada à sair como ele. Não que eu não queira, pois meu corpo gritava pela companhia dele, mas eu não era tão fácil assim, e a ausência dele pela manhã, mesmo sendo perdoável só em ver aquela carinha de arrependimento, me deixou mal.
Justin estava lindo, absolutamente perfeito, e tenho que admitir que eu não estava confortável ao lado dele, não vestida daquele jeito.
- Justin, eu não posso sair com você assim. - quebrei o silêncio que se formava no carro.
- Assim com? - ele perguntou tirando sua atenção da rua e olhando pra mim.
- Com essas roupas ... - falei envergonhada.
Ele riu como sei eu acabara de lhe contar a coisa mas boba do mundo, e senti minhas bochechas queimarem.
- Você está linda Bea! - disse ele tirando uma das mãos do volante e acariciando minha perna. As suas palavras e o seu toque me fizeram sentir borboletas na barriga. - Mas se você está incomodada com isso, eu posso passar na sua casa e você se arruma, pode ser?
Assenti e sorri pra ele, que logo mudou de curso, e começou a dirigir em direção a minha casa.
Chegando lá, pedi pra que Justin entrasse, mas ele insistiu em ficar no carro, então respeitei, ele devia esta envergonhado, mas Lia nem estava em casa, e Mary era louca, mas como diz o ditado, cão que late não morde. Ri disso em pensamento.
Entrei em casa e como esperado encontrei Mary deitada no sofá assistindo TV e comendo porcaria. Tentei subir sem ser percebida, mas minha descoordenação não me ajudou e Mary logo me viu.
- O que voce está fazendo em casa à essa hora? Quem veio te deixar aqui? - perguntou ele me olhando confusa.
- O Justin veio me deixar. - contestei, pois não tive tempo de encontrar uma desculpa, e ela iria me fazer milhões de perguntas.
- QUE? O gato do Bieber veio te deixar em casa? Me explica isso dona Beatrice! - disse ela curiosa e muito animada.
- A gente vai sair pra jantar, quando Lia chegar, avisa que não vou chegar tarde, pra ela não se preocupar. - Mary tentou dizer alguma coisa, mas eu a interrompi. - Nada de perguntas Mary, ele está lá fora, tente o fazer entrar e sirva qualquer coisa pra ele. - novamente ela tentou dizer algo, mas a impedi outra vez. - Agora eu vou subir e me arrumar, desço rapidinho, beijos!
Deixei Mary com a boca entre aberta, abandonada e totalmente curiosa na sala de estar, e subi pra me aprontar. Não queria deixar o Justin esperando, então não demorei muito escolhendo a roupa. Era uma típica noite fria em Vancouver, então me vesti assim:
 http://www.polyvore.com/cgi/set?id=79293969&.locale=pt-br
Fiz toda minha higiene, fiz minha maquiagem, passei perfume e desci.
Ao chegar em um certo ponto da escada me deparei com Justin sentado no sofá já me olhando, eu queria desviar meu olhar do dele, mas isso era humanamente impossível pra mim, pois aqueles seus olhos cor de mel chamavam pelos meus.
- Você está linda! - disse se aproximando de escada, pegando minha mão e na outra mão apanhou o casaco que eu carregava. Tremi ao sentir seu toque frio e carinhoso em minha pele.
- Obrigada! - disse sorrindo boba.
Me despedi de Mary, que ,a olhava e soltava seus sorrisos safados e sutis pra mim, garota doida.
Ao sair pela porta, Justin pôs o casaco em mim, mostrando-se um genuíno cavalheiro. Eu já tinha esquecido o que acontecera pela manhã, mas se você acha que eu estava gostando daquilo, engano seu, ele sabia me dominar, sabia me manipular, aquilo não era bom. Eu gostava de ter controle sobre mim mesma, mas com ele, era impossível.
Entramos no carro e fomos, nem sei pra onde, mas também já não me importava mas. A presença dele me fazia bem, eu me sentia segura com ele, não importa aonde eu estivesse.
Bom, como eu sou uma criança de 16 anos, fui o caminho inteiro mexendo inquietamente nos cds do Justin, que por sinal em um ótimo gosto musical. Além de olhar todos fui trocando de cds descontroladamente no som do carro, e Justin só ria da minha curiosidade de escultar todos os cds. Encontrei o cd da Taylor Swift, da pra acreditar que ele esculta Taylor Swift? Com aquele jeitão dele, não dá pra imaginar.
- É ... da minha, ã .. mãe. - disse ele pausadamente ao perceber o cd em minhas mãos.
- Uhum, claro que é! - disse sarcástica fazendo-o corar. Coloquei o cd pra tocar sem pensar duas vezes, e as musicas da Taylor deixaram o clima um pouco romântico e constrangedor. Resolvi tira-lo, mas pra minha surpresa, Justin me impediu. 
- Deixa ai, as músicas dela são boas. - disse ele me olhando com aquele seu sorriso lindo.
Acho que ele gostou do clima que a música causou. Sorri boba, como resposta aos meus pensamentos, e fomos o resto do caminho só ao som das melodias românticas da Taylor, que nos fazia, de vez em quando, soltar uns sorrisos bobos e umas trocas de olhares envergonhadas. 

Justin (on) 

Sabe aquela vontade de cuidar dela? Só aumentava, assim como a vontade de estar com ela.
Também havia aquela antiga descrença no amor, bom ela ainda estava lá, mas eu já não me importava mas com isso. Sim, eu ainda tinha consciência de tudo podia dar errado, mas idai? Eu estava vivendo o ''agora''. E ela estava aqui, agora.


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Oi gente!!!!!!
Como vocês estão?
Me perdoem por ter demorado tanto ): Mas eu estou passando por momentos difíceis, e voces não imaginam como é difícil escrever sem sentir nada!
Espero q voces n me abandonem por que eu amo escrever e tbm amo poder compartilhar isso com voces ta?
Então, tem gente dizendo pra que eu peça menos comentários, mas me entendam, eu só peço comentários que eu sei q vcs podem dar ok? Eu messo pelo capítulo anterior, e peço a mesma quantidade de comentário que teve o capítulo anterior entendem? Mas eu vou pedir a mesma quantidade nesse pra recompensar minha ausência ta? 
Eu gostaria muito q vcs falassem oq estão achando da fic no meu ask ou no meu twitter, amo quando vcs comentam!
Meu ask: http://ask.fm/iLaryssa
E meu tt: https://twitter.com/everwithjustin
Eu quero agradecer muuuito a lu (@likejdrew), que ta me ajudando, e me animando, te amo!
E eu não esqueci e dar os créditos ao Junior haha mesmo ele estando estranho comigo, eu não me esqueço daquele chico chato, bleh.
Então, acho q eh isso çalsklaçsk bjs!
Próximo cap só com +25 COMENTÁRIOS!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

What is love?

A dor está me consumindo agora, me corroendo por dentro. A verdade é que não podemos confiar em ninguém, confiança só gera decepção e se decepcionar com uma pessoa que se ama é a pior dor do mundo.
Alguém sabe me responder o que é o amor? Creio que não. 
Mas se alguém se atreveu a contestar, sinto em lhes informar, mas o amor, hoje em dia, não é mas companheirismo, nem carinho, nem nada disso.
O amor resulta em  ilusão, dor, automutilação, tristeza, choros e até depressão.
E mesmo sabendo de todas essa consequências, nós amamos de novo, nós nos iludimos de novo, e inevitavelmente nos decepcionamos outra vez, pois somos tão ingenuos, que acreditamos que talvez o amor possa dar certo, e tentamos novamente.

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Oi gente!
Então espero q vcs n estejam bravas cmg, n estão sendo dias fáceis p mim, e to muito sem tempo por causa da escola i taus, mas estou me esforçando p fazer o cap 6.
Eu resolvi postar essa texto q eu fiz pra não deixar voces sem nada, e quero lembrar q esse texto não faz parte da fic ok?
Então é isso, comentem se vcs gostaram do texto ou qualquer coisa.
me perguntem aq http://ask.fm/iLaryssa
ou
bjs!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

I would - capítulo 5

''Abro os olhos, sim, foi apenas um sonho'' - Nelly (Just a Dream)


Era um pouco estranho entrar no carro que quase me matara, mas, não sei por que, com Justin me senti segura.

Justin (on)

Isso era mas forte que eu, eu queria estar perto dela, ajuda-la no que precisasse. Meu coração ia contra a minha mente, eles pareciam estar em guerra.
Ela me encantou só com aquele olhar, com aquele jeito tímido, com seus cabelos longos escondendo metade de sua face, mantendo seus olhos visivelmente triste e cansados, escondidos. Eu queria colocar um sorriso em seu rosto, eu queria vê-la feliz.
- Você ainda está no mesmo endereço? - perguntei sem encara-la, concentrado na rua.
- Na verdade não, mas não é muito longe. -disse ela um pouco envergonhada, talvez pensasse que isso era um incomodo.
- Então você me ensina onde é e eu te deixo lá ok? -ela sorriu e assentiu.
- Você frequenta o Krustiz? - disse ela mudando de assunto.
- Sim, passo lá sempre que posso. - disse. - Acho que vamos nos ver muito agora.
Ela sorriu envergonhada.
Um longo silêncio se formou no carro e então decidi não segurar minha curiosidade.
- Você está morando com quem? - perguntei desviando a atenção dela dos meus cd's pra mim.
- Com uma amiga e a mãe dela, elas eram uma segunda família pra mim, então elas estão me ajudando muito. - disse ela abrindo um sorriso tão lindo no rosto, que fez meus olhos brilharem.
- Fico feliz de ver que você esta bem! - disse ainda admirando seu sorriso.
- Eu também. - disse ela animada.
Ela me fazia santir bem, me deixava nas nuvens apenas com um olhar. é incrível como isso se formou dentro de mim tão inesperadamente. Querer estar com ela era uma compulsividade quase inevitável.
- Me empresta seu celular? - disse à ela, com um plano instantaneamente bolado em minha mente.
- Pra que? - disse ela desconfiada.
- O meu está sem área. - falei dando uma desculpa.
- Ah, claro, pega ai. - ela disse tirando o celular da bolsa e me entregando.
Peguei seu celular já destravado e disquei meu próprio número, queria gravar o numero de Bea no meu celular. Ao ver meu próprio celular tocar, os olhos confusos de Bea me rondaram, e ao perceber minha armação, ela gargalhou de meu plano super bem elaborado.
- Muito esperto! - disse ela rindo. - Por que eu não te daria meu número.
- Sim, sou esperto sim. - disse fazendo-a rir mais.
- Ah meu Deus! Eu amo essa musica! - disse ela animada, aumentando o volume do rádio.
Acho que era alguma musica da Nicki Minaj, então fomos cantando até chegar a casa dela.
- Bom, então chegamos ... - disse já fora do carro, abrindo a porta do mesmo pra ela.
- Obrigada. - disse ela segurando minha mão e saindo do carro.
- O que vai fazer amanha? - disse impedindo-a de sair dali.
- Amanha vou ter que ir cedinho pro Krustiz, tenho que limpar toda aquela zona. - disse ela rindo desanimada, e eu ri da ''empolgação'' dela.
- Você quer que eu vá te ajudar? Posso? - disso sorrindo, e pude perceber os olhos dela brilharem.
- Claro! Bom, se poder ... se quiser ... pode. - sorriu envergonhada com sempre.
- Então que horas agente se vê amanha? - ela sorria feito boba e seus olhos brilhantes encaravam os meus.
- Eu tenho que está lá às 8hrs, mas vá quando poder. - disse agora encarando seus próprios pés, mas mantinha seu sorriso.
- Te pego aqui à 7h30. - ela tentou falar algo. - Sem mas, 7h30 esteja pronta. -disse autoritário com um sorriso sapeca no rosto.
- Ok então. - falou rindo, e depois indo em direção à porta. - Até amanha! - sorri e fiquei ali, paralisado, observando ela adentrar a casa feito bobo.
Ao acordar do meu transe, percebi estar sozinho naquela rua deserta, então entrei no carro e parti em direção à minha casa.
Tudo isso era tão estranho. Essa mistura de sentimentos dentro de mim à ponto de explodir, estavam me deixando louco. Eu só queria ficar o mas próximo dela possível, a presença dela me fazia bem. Bom, eu não sou muito de fazer essas coisas, tipo levar uma garota pra casa, conversar sobre ela, rir com ela, cantar com ela, não depois que Vicky me deixou.
Aumentei o rádio no volume máximo mesmo sem conhecer a música, eu só queria me livrar daqueles pensamentos que tanto me atormentavam, mas não obtive resultados.

Beatrice (on)

Acordei cedinho, mas como um passe de mágica, eu já estava pronta, ali, tomada pela ansiedade, esperando-o.
Não demorou muito e o som de sua buzina me alertou, ele já havia chegado, exatamente às 7h30, sem tirar nem botar.
Ao sair pela porta, em direção ao carro, pude ver mesmo à metros de distância seu sorriso lindo que me tirou o ar.
- Bom dia! - disse animada, já inconstada na janela do carro, ele sorriu e gesticulou com a cabeça para que eu adentrasse o carro, e foi o que eu fiz.
- Dormiu bem princesa? - disse ele já dirigindo e prestando atenção no transito, porém acariciava minha perna desnuda, mostrando-se realente preocupado com meu sono da noite passada.
- Dormi sim ... - quase não consegui responder depois de sentir seu toque carinhoso em minha pele. Ele sorriu e nós seguimos para o Krustiz. Fomos cantando as músicas que passavam nas rádios, assim como ontem. Era engraçado como nós ríamos de nós mesmos, parecíamos verdadeiros retardados, cantando e rindo sem parar nem pra respirar, mas nunca me senti tão bem.
Chegando lá, Justin, mas cavalheiro que nunca, me ajudou à pegar os produtos de limpeza, os baldes, os panos, e a mangueira, nós iríamos ter um longo dia.
- Bea? - disse Justin chamando minha atenção enquanto eu estava limpando uma das cadeiras.
- Sim? - Me virei involuntariamente para Justin, e ele em um movimento totalmente inesperado por mim, jogou um dos baldes de água em minha direção, me molhando por inteira, e depois riu como um garotinho de 5 anos, que acabara de aprontar.
- Você não devia ter feito isso Justin Bieber! - peguei a mangueira que estava próxima à mim e apontei pra ele.
- Nem se atreva! - disse colocando as mãos à frente do corpo em forma de defesa.
Sorri maliciosamente e ativei a mangueira, mas pra minha decepção ela não estava ligada à nenhuma torneira.
Justin riu mais ainda, me fazendo rir da minha própria derrota. Quando os risos se acalmaram, ele veio se aproximando de mim aos poucos, até que nossos corpos já estavam colados e nossos rostos à milímetros um do outro. Ele acariciou meus cabelos, e mantinha seus olhos fixos nos meus. Eu sentia meu corpo todo pulsar e desejar seus lábios, então foi quando ...
- PRIM PRIM PRIM - o despertador ao lado de minha cama alertou, invadindo todo meu quarto com aquele som irritante.
Então eu abri meus olhos, e sim, foi só um sonho.
Acordei com um sorriso de orelha à orelha, meu sonho provava o quão ansiosa eu estava por esse dia.
Levantei-me e fiz toda minha higiene, coloquei uma roupa apresentável, porém normal pra quem vai trabalhar.
Eu já estava pronta, mas ainda eram 7hrs, então decidi assistir alguma coisa e espera-lo. Eu nem estava prestando atenção na programação, eu só estava pedindo baixinho aos céus que se meu dia não fosse igual ao meu sonho, fosse melhor que ele.

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Oi meus amores!
Oque acharam do cap? Eu dei meu máximo, espero que tenham gostado!
Oque será que vai acontecer? Será que vai ser igual ao sonho da Bea? Sera? Haha.
Como sempre vou deixar aqui p vcs
Se voces comentarem rapinho, eu prometo postar rapidinho ok? Mas lembrando que, cada um só pode comentar 1 vez, só 1! 
Próximo cap só com +25 COMENTÁRIOS

sexta-feira, 12 de abril de 2013

AVISO!

Oi gente!
Eu sei que alguns de voces só querem ser legais e querem ajudar, mas cada pessoa só pode comentar 1 vez ok? Só uma gente, isso é importante pra mim e eu quero muito que voces sejam justos comigo. Se voces comentarem em anonimo eu peso à voces que por favor só comentem uma vez! É uma maneira que eu tenho de saber quantas pessoas estão lendo ou se estão gostando mesmo, ok? Se isso se repetir 
eu paro de escrever!
Amo voces galera, peso que realmente sejam justos comigo! Obrigada por tudo, bjs!


quinta-feira, 11 de abril de 2013

I would - capítulo 4


''You've got that smile, that only heaven can make. I'll pray to God every day, that you keep that smile'' - Justin Bieber (Next 2 You) 



- Beatrice? - ouvi uma voz familiar, porém tive que olhar para identificar.
Eu não estava acreditando no que meus olhos estavam vendo. Era ele. Era o Justin.


Justin (on)

Meus olhos visivelmente espantados, estavam concentrados nela, aquilo tudo parecia uma miragem. Eu estava ali, frente à frente com a garota que pensei que nunca mais viria, frente à frente com a garota que eu tanto me preocupei, sem nem conhece-la decentemente. Minha vontade era me levantar dali, e abraça-la, perguntar se ela estava bem.
Eu realmente não estava entendendo o que estava acontecendo comigo, crio que à pouco tenho disse que não à conhecia decentemente. Sei que isso não é a melhor coisa que possa se dizer mas eu já não lembrava mais que tinha sentimentos. Mas quer saber? Eu não queria te-los, isso dói, destrói, digo por experiencia própria.
Depois de uma longa pausa, minha face de espanto já desaparecera, mas não a de Beatrice, ela estava imóvel, com os olhos fixos em mim.
- Justin? Oi. - disse ela um pouco frustada.
- Então é ela Bieber? - Chaz disse rindo fazendo Ryan e Chris rirem também.
- Vocês bem que poderiam ficar caladinhos né? Caralho! - disse fuzilando-os.
- Calma ae Bieber. - Disseram mas eu os ignorei totalmente. 
Queria sair dali, conversar com ela, saber como ela estava, com quem ela estava. Mas ao mesmo tempo, queria acabar com aquele sentimento que estranhamente estava se formando dentro de mim, queria joga-lo fora, ele não era bem vindo.
- O que vocês vão querer? - disse Beatrice quebrando o silêncio e me arrancando brutalmente dos meus pensamentos. Chaz, Ryan e Chris falaram seus pedidos mas eu permaneci mudo.
- Justin? E voce? O que vai querer? - disse ela, mas não olhando pra mim, envergonhada no mínimo. Arrepiei-me ao ouvir ela pronunciar meu nome, nem sei por que. Pensei um pouco antes de responder, analisando cada palavra dita por ela.
- Só um hambúrguer, por favor. - disse olhando-a. Ela anotou me pedido em silêncio e depois saiu em direção à cozinha.
Meu coração batia mais forte, e isso estava me irritando profundamente, aquele sentimento que eu já não lembrara mais, estava invadindo-me sem minha concepção e sem nenhuma educação. Eu não queria aquilo, jurei que isso nunca mais aconteceria. Se fosse preciso lutar contra mim mesmo, para acabar com isso, eu lutaria. 
Outra funcionária veio nos entregar os nossos pedidos e involuntariamente meus olhos percorreram todo o local mas não à vi.
Enquanto comíamos, os meninos riam de algo que eu não estava ouvindo e muito menos prestando atenção. No tempo em que ficamos ali, vi Beatrice poucas vezes, mas atendendo outras mesas, nossos olhares não se chocavam, mas meus olhos permaneciam fixos nela, era quase impossível evitar.

Beatrice (on)

"Pensar em outras coisas, pensar em outras coisas". Ela repetia pra si mesma tentando manipular sua mente. 

Hoje, Alice deixou a responsabilidade de fechar o Krustiz pra mim, mas antes ainda teria que limpar as mesas. A preguiça me dominava agora, mas eu faria isso rapinho, espero.
Digamos que por serem todos jovens, os clientes não eram muito higiênicos, e eu por ser uma típica garota de 18 anos, tinha nojo daquilo.
Fui limpando mesa por mesa, e ao chegar na mesa 6, da qual tentei manter distância a noite inteira. Meu estomago revirou e meu coração palpitou mas rápido, involuntariamente, pois eu evitaria aquilo se pudesse.
Ao retirar algumas coisas da mesa, percebi a presença de uma celular sobre ela. Ativei-o e vi a foto de Justin e uma menininha no bloqueio de tela. E por um segundo, toda aquela aparência de grosso e insensível dele sumiu, mas eu não entendia por que ele me tratava daquela forma.
Ouvi o barulho da porta se abrindo, pois ainda não tinha trocado a placa de ''aberto'' para ''fechado'', mas pensei que ninguém apareceria aqui à essa hora. Lembrei-me que Mary viria me buscar hoje, pois meu carro estava no conserto e a culpa era dela, então ela teria que fazer isso por mim. Mas percebi não ser ela quando vi aquele rosto, aquele olhar, aquela feição, passar pela porta


Meu coração bateu mais rápido, e meu sangue parecia estar congelado. 
- Justin? O que você está fazendo aqui? - disse chamando a atenção dele, que assim que ouviu desviou imediatamente o olhar pra mim.
- Eu ... eu vim ... acho que deixei o, o meu celular aqui. - disse pausadamente, com os olhos arregalados apontados para minha face.
- Acho que é esse. - falei mostrando-o o celular que acabara de achar.
- Sim, é este! - disse se aproximando de mim e eu o entreguei. - Obrigada.
- Por nada. - disse.
Eu já havia terminado meu serviço. Eu tinha deixado a mesa 6 por último, mas não foi de propósito. Então acabamos saindo juntos do Krustiz.
- Como você vai pra casa? - Justin perguntou, já perto de seu carro.
- Minha amiga vem me buscar ... falando nisso, vou ligar pra ela. - disse pegando meu celular.
- Não precisa ligar pra ninguém, eu te levo. - disse sorrindo, e abrindo a porta do carro pra mim. Meu Deus, aquele sorriso me tirou o ar.
- Justin, não precisa. - disse envergonhada, porém encantada com aquele Justin que acabara de conhecer, pois ele já não era mas o mesmo que me lembro.
- Não aceito não como resposta, entra ai vai. - disse ainda sorrindo, e ao fim da frase deu uma piscada discreta me fazendo gritar por dentro. Senti borboletas no estomago, e um arrepio inesperado em minha pele. Depois daquilo, eu não tinha como recusar, sorri como uma boba e entrei no carro. Era um pouco estranho entrar no carro que quase me matara, mas, não sei por que, com Justin me senti segura.

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OI MEUS AMORES! Cara, vocês não imaginam como eu estou feliz! Eu to muito animada com isso tudo! Eu amei todos os comentários, li todos, isso me da motivos pra continuar com a fic. Muito obrigada mesmo, o carinho de voces me motiva cada vez mais!
Espero realmente que voces tenham gostado do cap, eu dei muito de mim pra ele! :)
Como sempre aq meu twitter > https://twitter.com/everwithjustin

É só isso mesmo, bjs amores, posto o próximo cap com +23 COMENTÁRIOS!


domingo, 7 de abril de 2013

I would - capítulo 3


''Veja, minha bebê realmente precisa de ajuda, porque ela nunca pode ficar sozinha em casa, sozinha.'' - Justin Bieber (Runaway Love)



Depois disso, sai no balcão de bebidas, fui pra pista de dança, e fiquei com a primeira garota que vi. Eu ia mostrar pra aqueles babacas que eu tinha superado e que mais nenhuma garota me fazia de idiota!

Beatrice (on) 

Haviam-se passado algumas semanas. Lia mãe de Mary, me acolheu em sua casa como se eu fosse realmente sua filha. E isso me fazia sentir menos a ausência de minha mãe, mas não posso dizer que a dor tinha ido embora, ela ainda estava lá, me sufocando, me quebrando por dentro.
Mary estava procurando uma faculdade, assim como todos os nossos amigos. Hoje eu decidi procurar um emprego, pois não iria aceitar que Lia pagasse uma faculdade pra mim também. 
- Beatrice querida, você não precisa de emprego meu amor. - Lia disse enquanto me via arrumar minha bolsa pra sair.
- Claro que eu preciso! Você já me dá teto e comida, uma faculdade é muito cara!
- Eu não me importo! Você não vai conseguir estudar e trabalhar ao mesmo tempo. - disse Lia já implorando. Esse era um dos meus maiores medos, eu realmente tinha medo que o trabalho prejudicasse meus estudos, mas são riscos que eu tenho que correr, não tem outra opção.
- Claro que eu consigo. - falei descordando dos meus pensamentos. - Não precisa se preocupar. - disse dando um beijo em sua testa, já indo em direção à porta. 
- Tchau, amo vocês! - falei gritando para que Mary que estava na cozinha conseguisse escultar.
Pequei meu carro e dirigi em direção ao centro da cidade. Eu estava bem animada. Me atreveria à dizer que ir para a faculdade é um dos meus maiores sonhos, se não é o maior, e eu faria de tudo pra alcança-lo.
Percorri todas as ruas daquela imensidão de comércios. Lojas, cantinas, fábricas, bancos, e nada. Minha face já demostrava cansaço e decepção. Eu me recusava à sair dali sem um emprego, sem a garantia dos meus estudos. Mas eu tinha que aceitar minha realidade, minha busca foi realmente um fracasso! 
Guiei meu carro pelo caminho de volta pra casa. Sem prestar muita atenção na pista ou até mesmo na música que tocava no rádio, fui pensando em uma saída para aquela situação, mas não consegui pensar em nada, pois minha única alternativa acabara de ser descartada.
Foi ai que uma placa enorme e chamativa despertou minha atenção ''Precisa-se de garçonete''. O cartaz estava pendurado em frente à uma lanchonete não muito grande mas aparentemente muito movimentada. Bom, não era bem o que eu queria, mas isso era temporário, não é mesmo? Então eu estacionei o carro à alguns metros dali e caminhei até lá. Eu estava um pouco nervosa, sei que não era grande coisa, mas era meu primeiro emprego. 
Ao entrar, confirmei minha hipótese, aquele lugar era uma loucura! Pessoas andando, rindo, até um karaoke tinha ali. Acho que eu iria gostar de trabalhar em um lugar como esse, eu precisava um pouco de animação e agitação na minha vida, vida que já não era mais a mesma depois da fatalidade que era inevitável não lembrar, se ela estivesse aqui iria amar tudo isso.
Depois de analisar cada pedacinho daquele lugar chamado Krustiz, me dirigi até o balcão de atendimentos e toquei um sininho que estava ali, tentando chamar atenção de algum funcionário que estivesse por perto. E assim foi feito, uma loira alta se aproximou da balcão, sorridente e simpática.
- Posso te ajudar? - disse se dirigindo à mim ainda com um sorriso no rosto.
- Na verdade pode sim. - disse envergonhada. - Ei vi o cartaz lá fora, e eu gostaria de me candidatar ao emprego, com quem eu poderia falar sobre isso?
- Comigo mesmo, eu que cuido de toda essa loucura aqui - disse rindo. - Sou Alice - estendeu a mão se apresentando e eu peguei.
- Sou Beatrice, um prazer! - disse auto pois o som começou à tocar.
- Prazer! - sorriu. - Mas, sobre o emprego, você precisa preencher esse formulário, me entregar e depois é só esperar o resultado. - disse ela, tirando o tal formulário debaixo do balcão.
Pequei o papel e preenchi com meu nome, idade, endereço, número, essas coisas. Tremi ao ler a pergunta ''Experiência?'', então resolvi mentir um pouco, era errado eu sei, mas só Deus sabe como eu precisava daquele emprego. Entreguei o papel para Alice e me despedi.
- Tchau querida, espero te ver de novo! - disse ela sorridente com sempre. Eu simplesmente adorei ela! 
Saindo de lá, percebi que já era noite. Confesso que demorei um pouco de propósito, gostei dali.
Cheguei em casa e vi que Lia e Mary estavam assistindo filme no sofá, mas fui tomar um banho gelado pra tirar todo meu cansaço. Deixei a água cair em abundancia sobre meus ombros, dando um relaxamento instantâneo. Fechei os olhos para deixar a água cair sobre minha face, e a imagem de Justin veio em minha mente, sabe se lá por que. Chaqualhei minha cabeça tentando me livrar dos meus próprios pensamentos. Terminei o meu banho e me juntei à Lia e Mary. Depois de um dia como hoje, eu precisava um pouco de mimo delas. Assistir filmes era o nosso passatempo preferido, então ficamos assistindo até tarde e acabamos adormecendo ali mesmo.
Acordei com o cheiro maravilhoso das panquecas de Lia, e uma dormência nas pernas pois Mary havia dormido em cima de mim, muito folgada! Me levantei sem nenhum cuidado, com a intenção de acorda-la, e assim aconteceu, mas isso só serviu pra deixa-la mais mal humorada. Comemos rápido e ainda pedimos mais, as panquecas de Lia eram realmente viciantes. Acordamos ás 2 da tarde, mas comer panquecas era tipo uma tradição, não importa o horário. 
Senti meu celular vibrar no meu bolso, e por um impulso ele já estava em mãos. Era uma mensagem , que dizia ''Boa tarde Bea, aqui é a Alice, tudo bem? Bom, você conseguiu o emprego! Preciso de você aqui ainda hoje. Seu turno começa às 5 horas. Parabéns! Beijos!''. Minha boca se abriu lentamente enquanto eu lia a mensagem. Eu tinha conseguido meu primeiro emprego! 
- Mary, Mary, Mary! - falei rápido, chamando sua atenção. - Eu consegui! - gritei. - O emprego é meu!
- Ah meu Deus! Parabéns amiga! - Mary me abraçou.
- Parabéns meu amor - Lia beijou minha testa, e também me abraçou.
- Obrigada meu amores, mas agora eu tenho que me arrumar, eu começo às 5, ainda hoje.
- Então vai lá, trabalhadora. - Mary disse rindo. E assim eu fui, me aprontei, e parti pro meu primeiro dia de trabalho.
Caraca, era muito legal trabalhar ali! As pessoas que frequentam lá tem mais ou menos minha idade, e a maioria são muito gentis.
- Bea! Chegaram clientes na mesa 6! Corre lá. - Alice gritou entrando na cozinha e assim eu fiz.
Ao me aproximar da mesa peguei meu caderninho e procurei minha caneta que insiste em sumir em meio à meu bolso.
- Posso ajudar? - disse me dirigindo aos garotos da mesa, sem prestar muita atenção neles, pois ainda procurava a droga da caneta.
- Beatrice? - ouvi uma voz familiar, porém tive que olhar para identificar.
Eu não estava acreditando no que meus olhos estavam vendo. Era ele. Era o Justin.

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Oi gente! Bom, me desculpem por esse cap chato, é que tudo isso tinha que acontecer pra eles se encontrarem de novo ok? E também eu to meia sem inspiração, mas acho q isso n vai ser problema por muito tempo, bom, espero!
Eu quero agradecer á Maira (@bi3bsproud) que me ajudou a fazer esse cap! Espero q voce tenha gostado amor!
Também agradecer muito a Sah (@wishtojb) que foi uma fofa e me ajudou com a fic e com outras coisas, muito obrigada mesmo <3
Então gente, comentem, digam se gostaram, se não gostaram ok?
Minhas ask > http://ask.fm/iLaryssa
Bom, é isso! Só posto o próximo cap com +10 COMENTÁRIOS bjs!